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Legado de um Jornalista que Formou Gerações no Brasil: A Memória de Matías Molina
A morte do jornalista Matías Molina deixou um legado inesquecível no mundo da imprensa brasileira. Como diretor de redação da Gazeta Mercantil, ele foi fundamental na formação de mais de uma geração de jornalistas que hoje ocupam cargos importantes nos principais veículos do país. A influência de Molina é reforçada agora, poucos meses após sua morte, pela publicação do segundo volume da ambiciosa História dos Jornais no Brasil.
O segundo volume da obra, publicado pela Editora Contexto com patrocínio do Núcleo Celso Pinto de Jornalismo e do Insper, é um testemunho da dedicação e do compromisso de Molina com a história da imprensa brasileira. Com mais de 1.500 páginas, o livro vai muito além do que indica seu título, que restringe a abordagem aos anos de 1840 a 1930. A narrativa é estendida até os dias atuais, incluindo veículos surgidos no Rio durante esse período.
A opção pela maior abrangência temporal sublinha o caráter monumental da obra: o mural mais minucioso, completo e analítico já escrito sobre a história dos jornais brasileiros. A publicação do segundo volume é um marco importante, pois contribui para a compreensão da evolução da imprensa no país e seu impacto na sociedade. Além disso, o livro também destaca a importância de preservar a memória histórica dos jornais brasileiros.
A obra de Molina é um exemplo inspirador de como a paixão pela história pode levar à criação de uma obra-prima que contribui para o conhecimento e a compreensão do país. O legado de Matías Molina não se limita apenas ao seu trabalho como jornalista, mas também à sua capacidade de inspirar gerações futuras a seguir seus passos e continuar a preservar a memória histórica da imprensa brasileira.
A publicação do segundo volume da História dos Jornais no Brasil é um tributo póstumo ao trabalho incansável de Matías Molina. Sua dedicação à história da imprensa brasileira é um exemplo a ser seguido e uma inspiração para todos os que se dedicam à preservação da memória histórica do país. A continuação da obra, que inclui dois volumes adicionais dedicados aos jornais do Rio e São Paulo, garantirá que o legado de Molina seja lembrado por gerações futuras.